segunda-feira, 1 de setembro de 2008

ATO PELA ABERTURA DOS ARQUIVOS

Ato pela abertura dos arquivos da ditadura militar

O Grupo Tortura Nunca Mais – GTNM, o Centro pela Justiça e o Direito Internacional - CEJIL e o Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos - NEPP-DH realizaram um ato público, na segunda, 1/9, para dar visibilidade à memória do desaparecido político e à urgência da abertura dos arquivos da ditadura militar no Brasil.

Essas entidades a "investigação e possível responsabilização dos agentes públicos que cometeram graves violações de direitos humanos durante a ditadura militar". Consideram que a Lei de Anistia não é obstáculo para evitar tal responsabilização.

O ato aconteceu no auditório Professor Manuel Maurício de Albuquerque, Campus Praia Vermelha UFRJ - AvenidaPasteur, 250, Fundos – Urca - Rio de Janeiro. Deram seus depoimentos: João Batista Damasceno, da Associação Juízes para Democracia (AJD-RJ); Wadih Nemer Damous Filho, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil secção Rio de Janeiro (OAB-RJ); Beth Silveira, representando familiares dos desaparecidos políticos; Rodrigo Lua, da União Nacional dos Estudantes (UNE); Bete Mendes, do Movimento Humanos Direitos (MHuD); Victória Grabois, da Federação Latino-americana de Associações de Familiares de Detidos-desaparecidos(FEDEFAM); Ricardo Resende, do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas em Direitos Humanos (NEPP-DH); Cecília Coimbra, do Grupo Tortura Nunca Mais – RJ (GTNM-RJ); Beatriz Affonso do Centro pela Justiça e Direito Internacional (CEJIL)

Fonte: PACS, 1-09-08

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