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Empenhada em seguir as diretrizes do Governo Federal para a melhoria das condições de vida da população brasileira, a Caixa Econômica Federal instaurou nesta semana as Comissões Nacionais de Igualdade Racial, de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT) e de Pessoas com Deficiência. A criação faz parte da política de Responsabilidade Social Empresarial (RSE) da instituição.
As temáticas tratadas estão inseridas na realidade de atuação das secretarias de Governo - Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) e a Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE). A Caixa entende que a gestão empresarial se pauta pela sustentabilidade, na qual os assuntos afetos aos direitos humanos têm espaço fundamental.
As comissões são compostas por empregados de todas as regiões do país, já atuantes nos assuntos, e trabalham paralelamente às atividades do Comitê de RSE. Os participantes são responsáveis por analisar, discutir, sugerir propostas e acompanhar os resultados.
Cada equipe apresentará, até o fim de setembro, um Plano de Ação, com cronograma e encaminhamentos.
A presidente da CAIXA, Maria Fernanda Ramos Coelho, lembrou o processo histórico vivido pelo banco, desde 2003, desde a primeira comissão instalada, de Pró-Eqüidade de Gênero (2006), os primeiros passos da Responsabilidade Social Empresarial até o estabelecimento de importantes compromissos e parcerias com as secretarias de Governo.
Agência Informes (www.ptnacamara.org.br)
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